Porque a questão maior é que precisamos delas, e não dá pra abolir as sacolinhas da face da terra sem anter termos alternativas ao seu uso.
Pra responder as minhas principais dúvidas, fui catando na internet as respostas que mais me satisfizeram, e compartilho a seguir:
- As campanhas nunca quiseram abolir as sacolas, mas sim otimizar seu uso (utilizar a mesma sacola várias vezes, e colocar o máximo de coisas dentro de cada uma).
- Além disso, temos que cuidar melhor do seu descarte - não jogar na rua ou de qualquer forma, não deixar que ela voe e pare em um esgoto, etc. Como as sacolas acabam indo pra aterros de qualquer forma, a ideia é usar o mínimo possível.
- E pra tirar o cocô de cachorro? A calçada fica limpas, mas se utilizam mais sacolas, e só pra colocar pouco resíduo. Na real, essa obrigação de manter as calçadas limpas deveria ser da prefeitura. Mas já que ela não é competente pra isso, a melhor alternativa é usar jornal (não faz mal, não faz mal, limpa com jornal! hehe).
- Mas e o maldito lixo? Vamos tentar colocar o lixo reciclável em caixas, e deixar a disposição de catadores. Quanto mais separado, melhor. E o lixo orgânico, enquanto não temos mais alternativas de sacolas biodeagradáveis, vai em sacos menos, mas sempre lembrando de usar o menos possível.
- Se puder, utilize sacos de lixo de material reciclado ou biodegradáveis, que se decompões rapidamente no meio ambiente. As sacolas plásticas, principalmente se contaminadas pelo lixo orgânico, tem baixíssimo índice de reciclagem.
- E quando não tem coleta seletiva no bairro, de que adianta separar em casa? Xiii! Dá pra tentar contactar uma cooperativa pra ir até seu prédio/ bairro.
As pessoas se acostumaram ao prático, ao fácil, ao descartável. Infelizmente, não podemos nos dar a esse luxo sendo quase sete bilhões de pessoas em um planeta finito.
“Recuse, reduza, reutilize”. O consumo excessivo de sacolas plásticas é que traz o problema ambiental que observamos.
Fique de olho!!
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